Precognição onírica: Sonhos promontórios
Ver: Parte 1
05/05/2019
Resumo
Este causo é representativo do fenómeno da precognição, o "conhecimento prévio e o entendimento de um fato ou acontecimento futuro, que ainda virão a ocorrer." (Conscienciopedia, 2010). Trata-se de um caso de Precognição onírica - Realizada inconscientemente através de um sonho promontório.
Os fenómenos aqui abordados ocorreram quando estava na aldeia, num jantar de família.
No dia, em questão, tive um estranho sonho onde vi um terreno envolto em chamas... Depois do jantar, coincidentemente veio a acontecer essa mesma cena - sonho promontório. Tal se deu num dia em que eu tinha pedido um Sinal a Deus em confirmação de um outro caso que ocorrera naquela mesma semana - resposta à prece.
Caso
No dia anterior ao ocorrido, recordo-me de que estava na cidade com o meu pai. Recebemos uma chamada da minha mãe, que se encontrava na aldeia com o irmão, onde ela nos pediu que no domingo fossemos para lá, já que haveria um jantar de família.
Naquela noite não me fui deitar muito tarde, já que no dia seguinte teria de acordar mais cedo para que chegássemos lá às horas combinadas.
Naquela noite não me fui deitar muito tarde, já que no dia seguinte teria de acordar mais cedo para que chegássemos lá às horas combinadas.
Sonho
Sonhei que estava na aldeia, sentado à mesa com a minha avó e com os meus pais a conversar. De súbito, vislumbrei algo que me tirou a atenção. Quando olhei através da janela, pude observar um estranho fumo que se ia densificando aos poucos. Haveria um incendeio na aldeia?!
Assustados mas curiosos, entramos no carro e fomos até ao local. Quando lá chegámos, o pânico tomou conta de mim. Os meus olhos confrontaram-se com um terreno envolto em chamas! Virei-me para os meus pais e exclamei: "Precisamos de fugir imediatamente!".
Entrei no carro com eles e regressámos a casa. Assim que lá chegámos, voltei a insistir no mesmo. Tínhamos que ir embora, estávamos a colocar as nossas vidas em risco!
Apesar dos meus muitos avisos e súplicas, eles, curiosamente, pareciam bastante calmos e seguros! Olhando para mim despreocupadamente, pediram para me acalmar, pois aquilo não era absolutamente nada...
Assustados mas curiosos, entramos no carro e fomos até ao local. Quando lá chegámos, o pânico tomou conta de mim. Os meus olhos confrontaram-se com um terreno envolto em chamas! Virei-me para os meus pais e exclamei: "Precisamos de fugir imediatamente!".
Entrei no carro com eles e regressámos a casa. Assim que lá chegámos, voltei a insistir no mesmo. Tínhamos que ir embora, estávamos a colocar as nossas vidas em risco!
Apesar dos meus muitos avisos e súplicas, eles, curiosamente, pareciam bastante calmos e seguros! Olhando para mim despreocupadamente, pediram para me acalmar, pois aquilo não era absolutamente nada...
No dia seguinte
Quando acordei, curiosamente, não me conseguia lembrar do que havia sonhado...
Como tinha sido combinado, o pai e eu fomos para a aldeia. Quando chegámos a casa dos meus tios, já lá se encontrava a família toda reunida: a minha avó, a minha mãe e os meus tios. Também lá estavam duas nossas vizinhas.
Como se ia fazer uma grande jantarada, montámos uma enorme mesa no centro da sala. O jantar correu normalmente. Quando terminámos, o meu pai foi até à rua fumar um cigarro, mas rapidamente voltou a entrar na sala, pedindo-nos que fosse-mos até lá fora... Assim que saímos, avistámos, lá ao fundo, na aldeia, uma grande coluna de fumo que se formava sobre uma casa e labaredas! Fiquei a observar aquele estranho cenário por alguns segundos com uma estranha sensação... um Déjà vu. De alguma forma, aquilo parecia-me familiar... Espontaneamente, surgiram-me lampejos de memória. Estava-me a lembrar do sonho!
Os meus pais e a minha avó, então, decidiram ir até ao local averiguar a situação. Aproveitando a situação, fui juntamente com eles. Quando, por fim, chegámos à zona de onde a fumaça provinha, reparámos que, assim como nós, se dirigiam para o local algumas outras pessoas assustadas. Seguimos-as até uma pequena casa. Estranhamente, apesar do fumo pairar sobre ela, não havia qualquer sinal de chamas. Quando nos aproximámos mais, tal se confirmou. Não era a casa que estava a arder mas sim um terreno que ficava atrás dela. O proprietário justificava-se afirmando que apenas estava a queimar silvas e que não havia razão para tanto alvoroço...
Assim que regressámos e contámos o ocorrido, todos ficaram mais calmos e seguros.
No final, o meu pai foi buscar o carro e levou-nos tranquilamente para casa.
Foi a primeira vez, em toda a minha vida, que eu vi alguém queimar silvas à noite dentro de uma aldeia. Tal aconteceu justa e unicamente no dia em que pedi um sinal a Deus; no dia em que tive o estranho Sonho que o previu.
Como tinha sido combinado, o pai e eu fomos para a aldeia. Quando chegámos a casa dos meus tios, já lá se encontrava a família toda reunida: a minha avó, a minha mãe e os meus tios. Também lá estavam duas nossas vizinhas.
Como se ia fazer uma grande jantarada, montámos uma enorme mesa no centro da sala. O jantar correu normalmente. Quando terminámos, o meu pai foi até à rua fumar um cigarro, mas rapidamente voltou a entrar na sala, pedindo-nos que fosse-mos até lá fora... Assim que saímos, avistámos, lá ao fundo, na aldeia, uma grande coluna de fumo que se formava sobre uma casa e labaredas! Fiquei a observar aquele estranho cenário por alguns segundos com uma estranha sensação... um Déjà vu. De alguma forma, aquilo parecia-me familiar... Espontaneamente, surgiram-me lampejos de memória. Estava-me a lembrar do sonho!
Os meus pais e a minha avó, então, decidiram ir até ao local averiguar a situação. Aproveitando a situação, fui juntamente com eles. Quando, por fim, chegámos à zona de onde a fumaça provinha, reparámos que, assim como nós, se dirigiam para o local algumas outras pessoas assustadas. Seguimos-as até uma pequena casa. Estranhamente, apesar do fumo pairar sobre ela, não havia qualquer sinal de chamas. Quando nos aproximámos mais, tal se confirmou. Não era a casa que estava a arder mas sim um terreno que ficava atrás dela. O proprietário justificava-se afirmando que apenas estava a queimar silvas e que não havia razão para tanto alvoroço...
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Imagem ilustrativa |
Assim que regressámos e contámos o ocorrido, todos ficaram mais calmos e seguros.
No final, o meu pai foi buscar o carro e levou-nos tranquilamente para casa.
Foi a primeira vez, em toda a minha vida, que eu vi alguém queimar silvas à noite dentro de uma aldeia. Tal aconteceu justa e unicamente no dia em que pedi um sinal a Deus; no dia em que tive o estranho Sonho que o previu.
Análise
Este caso ocorreu justamente quando, depois de analisar o caso Projeção astral em Seul e concluir que não havia evidências suficientes para atestar a sua autenticidade, pedi um sinal a Deus em confirmação.
O caso aconteceu justamente no dia em que tive o Sonho que o previu.
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